Abro a porta do quarto e você ainda não está. O tempo está passando rápido demais ultimamente, mas o dia da sua chegada demora a vir. O sino tilinta a cada hora, ouço o cantar dos pássaros a simbolizar os segundos, nada de você. Percorro pelos trilhos mais distantes, viajo a milhas e milhas. Ando, caminho, corro, mas a sua presença não é chegada, apenas o tempo se aproxima. Dia vinte e sete não chega e, com ele, minha felicidade também não, ainda não.
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